Pastor Silas Malafaia reage a ação de ativistas gays que querem impedir venda de seus livros no catálogo da AVON
A venda de livros do pastor Silas Malafaia, no catálogo da Avon, famosa
empresa do ramo de cosméticos, está causando uma grande polêmica entre
os militantes gays. Nas redes sociais, os militantes criaram uma
campanha para boicotar a empresa, por vender livros do pastor.
Uma matéria revista GLS “Lado A”, afirmou que “cresce a indignação do
apoio da empresa ao pastor evangélico que prega o preconceito aos
homossexuais”, e que militantes gays estão entrando em contato com a
empresa para que retirem os livros do pastor de seu catálogo.
Em resposta à revista, a Avon afirmou: “Oferecemos títulos já
consagrados pelo público que espelhem essa diversidade, ainda mais forte
em um país multicultural de dimensões continentais. Entendemos que não
nos cabe questionar posicionamentos religiosos, políticos ou ideológicos
dos autores dessas publicações, mas estamos sempre atentos a opiniões e
pontos de vista como os seus, que serão considerados por nossa equipe
para aperfeiçoar nossa seleção”.
Classificando os ativistas gays como o “grupo mais intolerante da
pós-modernidade”, o pastor respondeu a essa ação dos grupos gays
afirmando que os ativistas estão “dando um tiro no pé”, por estarem o
promovendo “com tamanha grandeza”.
Ferrenho opositor da PLC 122, Malafaia afirma que as perseguições que
está sofrendo dão ainda mais elementos para que o projeto de lei seja
enterrado. “Antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se
acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus
ideais, imaginem se a lei for aprovada”, critica.
“Já esta passando do ridículo as atitudes dos ativistas gays em relação
ao Pr. Silas Malafaia. Fica caracterizado pura perseguição ao enviarem
e-mails para a Avon pedindo para que não venda, em seus catálogos, os
seus livros, o acusando de homofobia, sendo que nenhum livro do Pr.
Silas nos catálogos da Avon menciona absolutamente nada sobre
homossexualidade”, afirma nota do site Verdade Gospel, ligado ao pastor.
Nas redes sociais, Malafaia também se manifestou contra a reação dos
ativistas gays. No Twitter o pastor chama seus seguidores a “bombardear a
Avon de e-mails, dizendo para não cederem à pressão”, e ainda afirma:
“senão nós [evangélicos] é que não compraremos mais deles”.
Leia na íntegra a nota do pastor Silas Malafaia sobre o assunto:
O Dr. Mike Murdock diz que os amigos nos fazem bem, mas são os inimigos que nos promovem. O que seria de Davi se nao tivesse um Golias? O que seria de Daniel se não tivessem os príncipes invejosos? O que seria de Jesus se nao tivesse o grande inimigo chamado morte?Esses ativistas gays estão dando um “tiro no pé”, estão me promovendo com uma tamanha grandeza que nunca pensei de ser tão citado e até defendido por jornalistas como, por exemplo, Reinaldo Azevedo. Eles só estão provando o que venho denunciando: o grupo mais intolerante da pós-modernidade.Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada. Sinceramente, quero fazer um agradecimento aos ativistas gays: além de me promoverem, estão conseguindo fazer uma das coisas mais difíceis no nosso meio, nos unir em torno de um propósito.Uma outra coisa fantástica que eles estão conseguindo é a repulsa da sociedade ao ver a perseguição que eles empreendem.Como não podemos ficar calados – porque o povo de Deus é um povo de atitudes – peço a vocês para bombardearmos o site da Avon, dizendo que se houver alguma retaliação dessa empresa em relação a minha pessoa e livros evangélicos, que nós vamos deixar de adquirir seus produtos.Nós, evangélicos, representamos pelo menos 30% das vendas de produtos Avon. Os gays, talvez, 2%. Eles são tão abusados que pensam que com ameaças vão nos calar. Querem cercear através do império do medo. É importantíssimo você enviar seu protesto para a Avon e conclamar outros a fazerem o mesmo.
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